Friday, February 28, 2014

Brazilian Army illustrates USMC incompetence.


via Forcas Terrestres
The first regular unit of the Brazilian Army will soon receive the first armored Guarani locally produced by Iveco Latin America.
In mid-March the 33rd Motorized Infantry Battalion, the 15th Infantry Brigade Mechanized, located in the city of Cascavel (Paraná), should receive 13 vehicles VBTP-MR (Vehicle Armored Personnel Carrier, Medium on Wheels) Guarani, informed the manager the program group IHS Jane's.
The vehicles are part of an initial batch consists of 86 units, signed by the Department of Science and Technology in August 2012.
I'm just the messenger don't hate me....but consider this.  The Brazilian's put forward a set of requirements.  Additionally they demanded that production take place in their country and that they would have rights to vehicle developed.

All that and Iveco Defense stepped up to the plate, pitched their vehicle, setup production facilities and now they're about to deliver vehicles to frontline units.

Meanwhile the USMC conducted a study of the Amphibious Combat Vehicle for two years and still don't know what they want.

Its pathetic.

Indecisiveness is not an admirable leadership trait, yet thats all we see coming out of HQMC.

We need new leadership. 

18 comments :

  1. Salomão:

    Você é um cara simpático, acompanho diariamente.

    Sou brasileiro, ex militar, Católico Apostólico Romano (não praticante), Professor de Geografia, 52 anos de idade, casado, dois filhos em Universidade (Engenharia Civil).

    Escrevo em português, creio que o Google Chrome traduz tudo hoje em dia. Não sou bom em inglês escrito, meu francês é melhor Kkkkkkkkkkkkkkkk.

    Servi em Batalhões de Infantaria leve motorizada e, lhe digo: Se o Brasil adotou essa configuração é porque, os militares brasileiros são da escola francesa, adaptam o material bélico de acordo com o terreno onde pretendem/precisam usar.

    Nada mais que o relevo dita as normas, pode crer.

    Não precisamos de "Hovercraft" muito menos outras baboseiras de três cascos inventadas por engenheiros malucos.

    É aquela coisa de se usar ou não a velha e boa baioneta na boca do rifle Kkkkkkkkkkkkkkkkk!
    Muitos criticam o Brasil por ter optado pelo caça da Suécia, eu não, haverá transferência de tecnologia e, uma mosca "tsé-tsé" incomoda muito mais que um elefante (relembre o estrago que os "Zeros" japoneses fizeram na IIWW.

    De minha parte creio que os Shukoy 35 seriam melhores ao Brasil dado as dimensões continentais do país mas, segundo amigos meus da Aeronáutica, os caças russos não se adaptaram bem às condições climáticas daqui, houve problemas quanto ao combustível e reposição de peças.

    Quanto ao F-18, o problema foi mesmo o "Snowden"/NSA Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

    Comprar aviões de caça é coisa de político, você mesmo está sofrendo com o supusitório "F-35".

    Quando se fala da Marinha do Brasil, se lembra das 200 milhas náuticas, da extração de petróleo (a até 5000 metros de profundidade), que a Marinha é decrépita com navios antigos etc.

    Esquecem que houve a "Guerra da Lagosta" da Marinha do Brasil e Marinha Francesa (que estava tirando Urânio do fundo do mar) na década de 70.

    O Brasil não precisa de uma marinha grande.

    Em caso de invasão, uns três submarinos a diesel dão conta de torpedear todas as plataformas de petróleo deixando o caos para quem invadir.

    Apesar dos cidadãos brasileiros serem proibidos de ter armas (devido a um Presidente Neoliberal intimamente ligado à elite Bankster), temos uma polícia militar nos Estados até mais eficiente que o Exército, uma gama de traficantes com poder de fogo que deixaria os mexicanos na poeira e, sem preconceitos raciais, os preconceitos por aqui são econômicos, o sentimento de ser brasileiro difere em muito do encontrado em outros países, pode crer.

    Salomão, vou te dizer uma coisa muito pessoal:

    Os brasileiros gostam dos norte-americanos, a maioria é gente boa mas, o seu governo, essa mania de mandar no mundo, é uma bosta!

    Se pergunte: quantas bases militares fora do território brasileiro há (NENHUMA), quantas bases russas (UMA - na Síria), quantas bases militares chinesas fora da China (NENHUMA).

    Bases norte-americanas, mais de CENTO E SESSENTA (160)!

    Quantos governos eleitos os EUA desestabilizaram nas últimas décadas, quanta gente inocente foi morta, quanto sangue nas mãos os contribuintes tem, difícil precisar mas, assim como o Império Romano caiu, os pés de barro estão rachando nos EUA.

    Infelizmente é isso.

    Salomão, hoje é sexta-feira, do dia 28 de fevereiro de 2014, estou em Anápolis, Estado de Goiás (perto de uma Base Aérea que acabou de desativar os Mirage), são 21:22h, não sou alguém da NSA tentando bagunçar sua caixa de comentários Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

    Se me desculpe o texto longo (e em português).

    Grato.

    Alexandre.

    :-)

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    1. thanks Alexandre! welcome to the blog and don't be a stranger! i do want more info on why you don't think Brazil needs a bigger Navy. i've been getting info on your riverine force and was going to put up a post on it next week.

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  2. Salomão:

    Há o suficiente para patrulharas de cabotagem (como na época do Brasil Império), há helicópteros, uma comunicação decente entre barcos de pesca e Marinha (Militar), muita camaradagem.

    O único "náufrago" que a Marinha do Brasil não conseguiu socorrer foi esse aqui:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Adelir_Ant%C3%B4nio_de_Carli

    De resto, avisos, salvamentos, tudo que uma Marinha de Guerra costeira e fluvial (não se esqueça que navegando pelo Rio Amazonas pelo meio, em alguns trechos (muitos) você não vê nem uma margem nem outra) descente precisa fazer.

    Salomão, resumindo, creio que os militares brasileiros são muito parecidos com o que o "Patton" fala naquele discurso aos soldados logo no começo do filme, é mais ou menos assim: "-Quando colocarem a mão sobre o cérebro desfeito do seu melhor amigo que está do lado, vocês verão que não tem medo... " .

    hehe.

    :-)

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  3. Salomão:

    Há um livro de Ives Lacoste - "Geografia, isso serve em primeiro lugar para fazer a Guerra", é um livro pequeno, simples, excitante, recomendo.

    Ucrânia não é só passagem para dutos da Gazpron, é também "Cárpatos"!

    Se a Rússia não defender os Cárpatos agora, precisará do dobro do Exército em terra para defender o território russo no futuro caso a UE resolva tomar providências.

    Talvez os caras de DC não tenham noção de Geografia Física, eles vêem tudo como se a Terra fosse plana só como um disco e limites políticos bem como linhas de óleo grafados numa folha de papel.

    Pense bem nisso que lhe estou dizendo...

    Atenciosamente.

    Alexandre.

    :-)

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  4. Wow, with all due respect to USMC this title surprised me a lot. :-)

    Maybe military redtape is a worldwide problem, brazilian navy is an example. According to some friends brazilian army has more " feet on the ground" than our navy. Our old, crappy carrier Sao Paulo is a good example. It is a question of priorities, On one hand we are building four new diesel subs, a nuclear sub, struggling to keep our big widowmaker floating with a "mighty" squadron of A-4. On the other hand we have a cronical problem of budget, our surface ships are in bad shape.

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    1. what should startle everyone is that you don't see Marines passing this blog post around and them coming here looking for blood.

      the title should piss off everyone in the big green but all we can do is sigh and say....we need to fix this shit.

      i admit its over the top but the lack of pushback is telling. this strikes a nerve because it hits so close to the mark.

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    2. Sol,
      USMC-HQ understands - unlike still too many - that the ARG/MEU Stand-Off distances will be many multiples of the current 'within-full-frontal-view from the nudist-beach-colony'...

      Make it 70+ nm from shore. And that does indeed affect any planning for a fiscally-plausible ACV. In fact, it makes AAV-7 Re-Dos one alternative.

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    3. no. what we have is doctrinal confusion.

      we have the LCS which is designed to fight in the littoral zone, we have Air Sea Battle which is designed to fight the anti-access fight, we have amphibs that are built to combat standards so they can get in close and discharge Marines....and then we have a Sea Base which is suppose to be beyond the horizon and out of range of anti-ship missiles that are getting longer and longer ranged.

      which one of those things is not like the other? the FREAKING SEA BASE! every system is designed to get in there and slug it out. but we have the MV-22 that is suppose to have this "super range", the F-35 and while everyother system is designed to the closer fight.

      long story short.

      we need to rethink the Sea Base, it doesn't fit in how we're preparing to fight. additionally if the Marine Corps was serious about how its conducting amphibious operations then port seizure would be at the top of the list of stuff we prepare to do. fuck airfield seizure, that's an army mission, lets do port seizure!

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    4. 20/20, AAV-7 re-dos are NOT possible >70 nm. That damn amtrack only travels at 5 knots. Being generous, 7 knots. 70nm+ how many hours will that take? Current SOP is for the amphib to cut close to shore, drop the AAVs close, then pull out, reason being that the amphib has 4x the speed of the AAVs, the further out you drop them, the longer it takes to get to shore.

      Sol, sea basing is possible, think of it not as a floating Marine assault carrier but as a warehouse/barracks where the amphibs pull in to pick up a company/battalion, go out, drop the men off, and pulls in to get another batch as opposed to having to sail to another country with a friendly base to pick up another batch of marines. Definitely not front line stuff, its a logistical aid, not an assault carrier.

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    5. Well, Daniel, the SOP has been implausible for a long time in anything but peacetime HA/DR missions without hostiles defending their coastal waters.

      That's why ACV/AAV-7 will in almost all non-permissive cases be delivered straight to the beach by fast heavy-lift LCU-(x).

      Which allows OTH-70, OTH-100 and beyond all the way to northern winter dusk-to-dawn cycle of 14hrs x 20kts = OTH-250+nm, first and last. Consider the strategic and tactical opportunities here.

      Two central Elements of Amphibious Assault:
      - Available number, speed and carrying-capacity of ARG-based Connectors.
      - Maximum ARG well-deck length to carry the most Connectors for maximum GCE-First-Wave punch.

      Which makes short well-deck Amphibs like LPD-17-Flight-II a sick joke on USMC with their 'cute' 189-feet versus the LSD-41 class' 440-feet of well-deck length.

      Which USN ARG-CO would want to show up with 42% of Well-Deck Capacity and thus number of Connectors ??

      And which USMC MEU-CO would want to accept this destructive reduction of her tool-set to deploy Marines to most survivability and combat-effectiveness ??

      Finally, there is no fuel in any AAV-7 or APC to ever cover anything like 70nm in the water. And there are few Marines what would still be fit to fight after a full day inside the alu-can.
      By design, much-shorter-range 'go-fast' EFV made even less sense.

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    6. Sol, without a fast heavy-lift Connector much of that thinking was incomplete and thus less plausible.

      With a fast heavy-lift Connector, a lot of this does begin to come together to unprecedented amphibious assault effectiveness. And CMC seems to understand that alright.

      Finally, whether taking any 'beach' or any port, you still need a convincing First Wave punch to establish any advantage in someone else's front-yard.

      And whether you could ever 'take a port' is an altogether different question.
      A generation ago IRA folks inside a van had at it mortaring #10 Downing Street.

      You'd need to only set alight one big RoRo at the pier to shut down that ambition.
      Mortars punching holes, sniper-rifles on a full tanker-truck rolling down that ramp, a lucky RPG-shot... 'Better' yet, sink a big hull in the port-approach to foul things up.

      That's why CMC's discussion at WEST 2012 on what an ever-moving 'Sea-Base' might be 70+nm out to sea matters so much. Do 'read his lips' and study recent indicators on the forth-coming USMC Doctrine. No need to hug him either...

      Much of USMC taking any coast-line will depend on fast heavy-lift Connectors coming in at 10, 15, 20, 30 different spots to stretch thin the defending land-forces, and draw out and expose their airborne assets in a redefinition of 'Shaping the Theater' - meaning you 'shape' as you go.

      With lots of Connectors per ARG and then more delivered to the 'Sea-Base' you can lose quite a few and still be effective.

      How may L-class or T-class types could you afford to lose ??

      CMC may have the correct focus on the essentials to the future of a plausible Amphibious Assault Doctrine, possible better than any ever before with the fleet-size at hand.

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  5. Gostei da postagem!
    O problema que nós brasileiros veem daqui, se eu estiver errado me corrija, é a atuação de lobys extremamente fortes em relação a equipagem das forças made USA. O short list que deu vitória as aeronaves T-29 Super tucanos foi um exemplo, claro que devem priorizar as empresas locais mas deve se ter um certo pragmatismo também. Creio que os problemas encontrados para que o USMC faça seu Carro de Combate Anfíbio seja isto! Mas se os USMC quiserem o Carro Anfíbio Guaraní já esta pronto e tem várias versões oferecidas hahahah..
    Legal o seu blog vou acompanhar!!!!

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  6. A questão e que o exercito Brasileiro aprendeu a fazer muito com pouco e o USMC faz de tudo com muito por isso o atraso para os carros de combate de vcs veja o F-35 o F-22 foi pensado para se travar Star Wars mais na verdade foi inútil no caso do Afeganistão e Iraq mais seu blog e ótimo vou acompanhar e uma coisa o Povo Brasileiro adora o USA tenha certeza disso.

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  8. The Brazilian army, plan to buy about 2000 units of this vehicle by 2040 if I'm not mistaken.

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    1. You probably are a bit off. A single "squadron" of armoured vehicles is about 16, a mechanized brigade has 3-4 "squadron" type organizations, so about 48-64 units. 2000 vehicles is enough for about 32 brigades, Brazil only seems to have 17 mechanized, so the numbers are off by about 2x, unless they are planning on a very deep reserve stock, which is also possible, but not likely.

      My bet is on 1000-1500 over 1-2 decades.

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    2. I did a quick search here, and confirmed such specific information, is wikipedia, as the research was quickly think serves for now, will be about 100 units per year by 2030, totaling 2044 units. later seek other sources! good night

      http://pt.wikipedia.org/wiki/VBTP-MR_Guarani

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    3. Another source http://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/12912/Guarani-entrara-em-acao-no-Haiti-em-2014/

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